Linda prece na voz de Cid Moreira.
Prece de Cáritas
Viver Bem
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Filme, Área Q, chega ao Brasil
Filme, Área Q, chega ao Brasil |
Entra em cartaz nas salas brasileiras, no dia 13 de abril, a obra cinematográfica “Área Q”, uma coprodução Brasil-Estados Unidos com direção do brasileiro Gerson Sanginitto (Beyond the Ring). A película faz referência a temas como vida extrafísica, emancipação da alma durante o sonho, transição planetária, defesa da vida desde a concepção e preservação do meio ambiente, além da reencarnação. Confira mais no endereço http://areaqofilme.blogspot.com
Assista o trailer clicando aqui
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domingo, 13 de novembro de 2011
Sabedoria Indígena
Uma certa vez um velho índio disse:
"Dentro de mim, existem dois cachorros:
Um deles é cruel e perverso,
o outro, generoso e magnânimo.
Os dois estão sempre brigando!"
Quando perguntaram qual dos dois cães ganharia a briga,
o sábio índio parou, refletiu e disse:
"Aquele que eu alimento!”
"Dentro de mim, existem dois cachorros:
Um deles é cruel e perverso,
o outro, generoso e magnânimo.
Os dois estão sempre brigando!"
Quando perguntaram qual dos dois cães ganharia a briga,
o sábio índio parou, refletiu e disse:
"Aquele que eu alimento!”
sábado, 12 de novembro de 2011
Pai, começa o começo!
Quando era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: "Pai, começa o começo!"
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim.
Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai morreu há muito tempo e não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, "começar o começo" de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas "tangerinas" são outras. Preciso "descascar" as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar.
O esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes.
O enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas "tangerinas" transformam-se em abacaxis.
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo meu pai quando lhe pedia para "começar o começo", era o que me dava a certeza de que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta.
Além da atenção e carinho que eu recebia, ele também me ensinou a pedir ajuda a Deus, Pai do céu. Meu pai terreno me ensinou que Deus é eterno, que está sempre ao nosso lado e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
(Página do Momento Espírita)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Agora, não depois
Nem cedo, nem tarde.
O presente é hoje.
O passado está no arquivo.
O futuro é uma indagação.
Faça hoje mesmo o bem a que você se determinou.
Se tem alguma dádiva a fazer, entrega isso agora.
Se deseja apagar um erro que cometeu, consciente ou inconscientemente, procura sanar essa falha sem delongas. Caso você se sinta na obrigação de escrever uma carta, não relegue semelhante dever ao esquecimento.
Na hipótese de idealizar algum trabalho de utilidade geral, não retarde o seu esforço para trazê-lo à realização.
Se alguém te ofendeu, desculpa e esquece, para que não siga adiante carregando sombras no coração.
Auxilia aos outros, enquanto os dias lhe favorecem.
Faça o bem agora, pois na maioria dos casos, "depois" significa "fora do tempo" ou "tarde demais".
O presente é hoje.
O passado está no arquivo.
O futuro é uma indagação.
Faça hoje mesmo o bem a que você se determinou.
Se tem alguma dádiva a fazer, entrega isso agora.
Se deseja apagar um erro que cometeu, consciente ou inconscientemente, procura sanar essa falha sem delongas. Caso você se sinta na obrigação de escrever uma carta, não relegue semelhante dever ao esquecimento.
Na hipótese de idealizar algum trabalho de utilidade geral, não retarde o seu esforço para trazê-lo à realização.
Se alguém te ofendeu, desculpa e esquece, para que não siga adiante carregando sombras no coração.
Auxilia aos outros, enquanto os dias lhe favorecem.
Faça o bem agora, pois na maioria dos casos, "depois" significa "fora do tempo" ou "tarde demais".
Emmanuel
(página retirada do livro "Hora Certa" de Emmanuel psicografado por Francisco Cândido Xavier - Ed. GEEM)
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
E SE A VIDA FOSSE UMA ESTRADA?
(texto do Momento Espírita)
Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.
Há os que passam pouco tempo caminhando e os que ficam por longos anos.
Há os que vêem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas.
Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria, e há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má.
Há os que caminham sozinhos, inclusive crianças, e os que vão em grandes grupos.
Há os que viajam com pai e mãe e os que estão apenas com os irmãos.
Há quem tenha por companhia marido ou esposa.
Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos.
Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que vão sorridentes.
Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.
Pela estrada dessa nova vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes.
Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.
Há gente branca, negra, amarela, mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais.
Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer.
Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido.
Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos.
Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de jóias. Outros vestem farrapos e seguem descalços.
Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.
Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois.
Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos.
Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.
Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito.
Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.
O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável.
É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.
E quando ela acabar, o que teremos?
Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.
A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.
Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós.
Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.
E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.
Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.
Há os que passam pouco tempo caminhando e os que ficam por longos anos.
Há os que vêem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas.
Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria, e há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má.
Há os que caminham sozinhos, inclusive crianças, e os que vão em grandes grupos.
Há os que viajam com pai e mãe e os que estão apenas com os irmãos.
Há quem tenha por companhia marido ou esposa.
Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos.
Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que vão sorridentes.
Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.
Pela estrada dessa nova vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes.
Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.
Há gente branca, negra, amarela, mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais.
Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer.
Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido.
Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos.
Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de jóias. Outros vestem farrapos e seguem descalços.
Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.
Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois.
Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos.
Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.
Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito.
Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.
O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável.
É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.
E quando ela acabar, o que teremos?
Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.
A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.
Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós.
Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.
E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.
Redação do Momento Espírita
Disponível no CD Momento Espírita v. 14 ed. FEP
quarta-feira, 30 de março de 2011
Transição Planetária
Olá amigos!
Estou lendo o livro Transição Planetária, um livro espetacular, que já nas primeiras páginas nos dá a certeza de que este mundo vai ser melhor.
O autor (Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo Pereira Franco) nos leva a uma reflexão em torno da transitoriedade da nossa vida atual em relação à imortalidade do espírito e fala das mudanças pela quais a Terra já está passando, falando de catástrofes sem causar desânimo e estimulando os trabalhadores do bem que ajudam a transformação do nosso planeta que deixará a condição de mundo de provas e expiações, alcançando a condição de mundo de regeneração, onde o bem irá predominar sobre o mal.
Veja citações retiradas do livro, que transcrevemos abaixo:
" Movimentos de proteção aos animais sensibilizam muitos segmentos da sociedade, no entanto, incontáveis pessoas permanecem indiferentes a milhões de crianças, anciãos e enfermos que morrem de fome a cada ano, não por falta de alimento que o planeta fornece, mas por ausência total de compaixão e de solidariedade...
Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com frequência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas, enquanto, simultaneamente, armas ditas inteligentes ceifam outras centenas e milhares de vidas, a serviço da guerra, ou de revoluções intermináveis, ou de crimes trabalhados por organizações dedicadas ao mal..."
O livro pode ser adquirido pela internet na Livraria Alvorada Editora do C.E. Caminho da Redenção, pelo site http://www.mansaodocaminho.com.br/ ou na Livraria Megalivros do C.E. Dr. Bezerra de Menezes pelo site http://www.megalivros.com.br/ , onde eu comprei.
Aproveite.
Um grande abraço.
Estou lendo o livro Transição Planetária, um livro espetacular, que já nas primeiras páginas nos dá a certeza de que este mundo vai ser melhor.
O autor (Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo Pereira Franco) nos leva a uma reflexão em torno da transitoriedade da nossa vida atual em relação à imortalidade do espírito e fala das mudanças pela quais a Terra já está passando, falando de catástrofes sem causar desânimo e estimulando os trabalhadores do bem que ajudam a transformação do nosso planeta que deixará a condição de mundo de provas e expiações, alcançando a condição de mundo de regeneração, onde o bem irá predominar sobre o mal.
Veja citações retiradas do livro, que transcrevemos abaixo:
" Movimentos de proteção aos animais sensibilizam muitos segmentos da sociedade, no entanto, incontáveis pessoas permanecem indiferentes a milhões de crianças, anciãos e enfermos que morrem de fome a cada ano, não por falta de alimento que o planeta fornece, mas por ausência total de compaixão e de solidariedade...
Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com frequência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas, enquanto, simultaneamente, armas ditas inteligentes ceifam outras centenas e milhares de vidas, a serviço da guerra, ou de revoluções intermináveis, ou de crimes trabalhados por organizações dedicadas ao mal..."
O livro pode ser adquirido pela internet na Livraria Alvorada Editora do C.E. Caminho da Redenção, pelo site http://www.mansaodocaminho.com.br/ ou na Livraria Megalivros do C.E. Dr. Bezerra de Menezes pelo site http://www.megalivros.com.br/ , onde eu comprei.
Aproveite.
Um grande abraço.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Rendamos Graças
Emmanuel (Francisco Xavier)
A pedra segura.
O espinho previne.
O fel remedeia.
O fogo refunde.
O lixo fertiliza.
O temporal purifica a atmosfera.
O sofrimento redime.
A enfermidade adverte.
O sacrifício enriquece a vida.
A morte renova sempre.
Aprendamos, assim, a louvar o dia pelas bênçãos que nos confere.
Bom é o calor que modifica, bom é o frio que conserva.
A alegria que estimula é irmã da dor que aperfeiçoa.
Roguemos à Providência Celeste suficiente luz para que nossos olhos identifiquem o celeiro da graça em que nos encontramos.
É a cegueira íntima que nos faz tropeçar em obstáculos, onde só existe o favor divino.
E, sobretudo, ao enunciar um desejo nobre, preparemo-nos a recolher as lições que nos cabe aproveitar, a fim de realizá-lo segundo os propósitos superiores que nos regem os destinos.
Não nos espantem dificuldades ou imprevistos dolorosos.
Nem sempre o socorro de Cima surge em forma de manjar Celeste.
Comumente, aparece na feição de recurso menos desejável.
Lembremo-nos, porém, de que o homem sob o perigo de afogamento, nas águas profundas que cobrem o abismo, por vezes só consegue ser salvo ao preço de rudes golpes.
Rendamos graças, pois, por todas as experiências do caminho evolutivo, na santificante procura da Vontade Divina, em Jesus-Cristo, Nosso Senhor.
(Retirado do livro Pão Nosso de Emmanuel psicogrfado por Chico Xavier)
A pedra segura.
O espinho previne.
O fel remedeia.
O fogo refunde.
O lixo fertiliza.
O temporal purifica a atmosfera.
O sofrimento redime.
A enfermidade adverte.
O sacrifício enriquece a vida.
A morte renova sempre.
Aprendamos, assim, a louvar o dia pelas bênçãos que nos confere.
Bom é o calor que modifica, bom é o frio que conserva.
A alegria que estimula é irmã da dor que aperfeiçoa.
Roguemos à Providência Celeste suficiente luz para que nossos olhos identifiquem o celeiro da graça em que nos encontramos.
É a cegueira íntima que nos faz tropeçar em obstáculos, onde só existe o favor divino.
E, sobretudo, ao enunciar um desejo nobre, preparemo-nos a recolher as lições que nos cabe aproveitar, a fim de realizá-lo segundo os propósitos superiores que nos regem os destinos.
Não nos espantem dificuldades ou imprevistos dolorosos.
Nem sempre o socorro de Cima surge em forma de manjar Celeste.
Comumente, aparece na feição de recurso menos desejável.
Lembremo-nos, porém, de que o homem sob o perigo de afogamento, nas águas profundas que cobrem o abismo, por vezes só consegue ser salvo ao preço de rudes golpes.
Rendamos graças, pois, por todas as experiências do caminho evolutivo, na santificante procura da Vontade Divina, em Jesus-Cristo, Nosso Senhor.
(Retirado do livro Pão Nosso de Emmanuel psicogrfado por Chico Xavier)
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