Uma certa vez um velho índio disse:
"Dentro de mim, existem dois cachorros:
Um deles é cruel e perverso,
o outro, generoso e magnânimo.
Os dois estão sempre brigando!"
Quando perguntaram qual dos dois cães ganharia a briga,
o sábio índio parou, refletiu e disse:
"Aquele que eu alimento!”
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domingo, 13 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Pai, começa o começo!
Quando era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: "Pai, começa o começo!"
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim.
Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai morreu há muito tempo e não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, "começar o começo" de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas "tangerinas" são outras. Preciso "descascar" as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar.
O esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes.
O enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas "tangerinas" transformam-se em abacaxis.
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo meu pai quando lhe pedia para "começar o começo", era o que me dava a certeza de que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta.
Além da atenção e carinho que eu recebia, ele também me ensinou a pedir ajuda a Deus, Pai do céu. Meu pai terreno me ensinou que Deus é eterno, que está sempre ao nosso lado e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
(Página do Momento Espírita)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Agora, não depois
Nem cedo, nem tarde.
O presente é hoje.
O passado está no arquivo.
O futuro é uma indagação.
Faça hoje mesmo o bem a que você se determinou.
Se tem alguma dádiva a fazer, entrega isso agora.
Se deseja apagar um erro que cometeu, consciente ou inconscientemente, procura sanar essa falha sem delongas. Caso você se sinta na obrigação de escrever uma carta, não relegue semelhante dever ao esquecimento.
Na hipótese de idealizar algum trabalho de utilidade geral, não retarde o seu esforço para trazê-lo à realização.
Se alguém te ofendeu, desculpa e esquece, para que não siga adiante carregando sombras no coração.
Auxilia aos outros, enquanto os dias lhe favorecem.
Faça o bem agora, pois na maioria dos casos, "depois" significa "fora do tempo" ou "tarde demais".
O presente é hoje.
O passado está no arquivo.
O futuro é uma indagação.
Faça hoje mesmo o bem a que você se determinou.
Se tem alguma dádiva a fazer, entrega isso agora.
Se deseja apagar um erro que cometeu, consciente ou inconscientemente, procura sanar essa falha sem delongas. Caso você se sinta na obrigação de escrever uma carta, não relegue semelhante dever ao esquecimento.
Na hipótese de idealizar algum trabalho de utilidade geral, não retarde o seu esforço para trazê-lo à realização.
Se alguém te ofendeu, desculpa e esquece, para que não siga adiante carregando sombras no coração.
Auxilia aos outros, enquanto os dias lhe favorecem.
Faça o bem agora, pois na maioria dos casos, "depois" significa "fora do tempo" ou "tarde demais".
Emmanuel
(página retirada do livro "Hora Certa" de Emmanuel psicografado por Francisco Cândido Xavier - Ed. GEEM)
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
E SE A VIDA FOSSE UMA ESTRADA?
(texto do Momento Espírita)
Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.
Há os que passam pouco tempo caminhando e os que ficam por longos anos.
Há os que vêem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas.
Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria, e há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má.
Há os que caminham sozinhos, inclusive crianças, e os que vão em grandes grupos.
Há os que viajam com pai e mãe e os que estão apenas com os irmãos.
Há quem tenha por companhia marido ou esposa.
Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos.
Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que vão sorridentes.
Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.
Pela estrada dessa nova vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes.
Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.
Há gente branca, negra, amarela, mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais.
Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer.
Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido.
Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos.
Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de jóias. Outros vestem farrapos e seguem descalços.
Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.
Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois.
Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos.
Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.
Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito.
Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.
O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável.
É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.
E quando ela acabar, o que teremos?
Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.
A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.
Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós.
Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.
E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.
Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.
Há os que passam pouco tempo caminhando e os que ficam por longos anos.
Há os que vêem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas.
Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria, e há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má.
Há os que caminham sozinhos, inclusive crianças, e os que vão em grandes grupos.
Há os que viajam com pai e mãe e os que estão apenas com os irmãos.
Há quem tenha por companhia marido ou esposa.
Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos.
Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que vão sorridentes.
Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.
Pela estrada dessa nova vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes.
Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.
Há gente branca, negra, amarela, mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais.
Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer.
Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido.
Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos.
Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de jóias. Outros vestem farrapos e seguem descalços.
Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.
Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois.
Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos.
Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.
Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito.
Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.
O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável.
É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.
E quando ela acabar, o que teremos?
Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.
A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.
Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós.
Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.
E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.
Redação do Momento Espírita
Disponível no CD Momento Espírita v. 14 ed. FEP
quarta-feira, 30 de março de 2011
Transição Planetária
Olá amigos!
Estou lendo o livro Transição Planetária, um livro espetacular, que já nas primeiras páginas nos dá a certeza de que este mundo vai ser melhor.
O autor (Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo Pereira Franco) nos leva a uma reflexão em torno da transitoriedade da nossa vida atual em relação à imortalidade do espírito e fala das mudanças pela quais a Terra já está passando, falando de catástrofes sem causar desânimo e estimulando os trabalhadores do bem que ajudam a transformação do nosso planeta que deixará a condição de mundo de provas e expiações, alcançando a condição de mundo de regeneração, onde o bem irá predominar sobre o mal.
Veja citações retiradas do livro, que transcrevemos abaixo:
" Movimentos de proteção aos animais sensibilizam muitos segmentos da sociedade, no entanto, incontáveis pessoas permanecem indiferentes a milhões de crianças, anciãos e enfermos que morrem de fome a cada ano, não por falta de alimento que o planeta fornece, mas por ausência total de compaixão e de solidariedade...
Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com frequência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas, enquanto, simultaneamente, armas ditas inteligentes ceifam outras centenas e milhares de vidas, a serviço da guerra, ou de revoluções intermináveis, ou de crimes trabalhados por organizações dedicadas ao mal..."
O livro pode ser adquirido pela internet na Livraria Alvorada Editora do C.E. Caminho da Redenção, pelo site http://www.mansaodocaminho.com.br/ ou na Livraria Megalivros do C.E. Dr. Bezerra de Menezes pelo site http://www.megalivros.com.br/ , onde eu comprei.
Aproveite.
Um grande abraço.
Estou lendo o livro Transição Planetária, um livro espetacular, que já nas primeiras páginas nos dá a certeza de que este mundo vai ser melhor.
O autor (Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo Pereira Franco) nos leva a uma reflexão em torno da transitoriedade da nossa vida atual em relação à imortalidade do espírito e fala das mudanças pela quais a Terra já está passando, falando de catástrofes sem causar desânimo e estimulando os trabalhadores do bem que ajudam a transformação do nosso planeta que deixará a condição de mundo de provas e expiações, alcançando a condição de mundo de regeneração, onde o bem irá predominar sobre o mal.
Veja citações retiradas do livro, que transcrevemos abaixo:
" Movimentos de proteção aos animais sensibilizam muitos segmentos da sociedade, no entanto, incontáveis pessoas permanecem indiferentes a milhões de crianças, anciãos e enfermos que morrem de fome a cada ano, não por falta de alimento que o planeta fornece, mas por ausência total de compaixão e de solidariedade...
Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com frequência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas, enquanto, simultaneamente, armas ditas inteligentes ceifam outras centenas e milhares de vidas, a serviço da guerra, ou de revoluções intermináveis, ou de crimes trabalhados por organizações dedicadas ao mal..."
O livro pode ser adquirido pela internet na Livraria Alvorada Editora do C.E. Caminho da Redenção, pelo site http://www.mansaodocaminho.com.br/ ou na Livraria Megalivros do C.E. Dr. Bezerra de Menezes pelo site http://www.megalivros.com.br/ , onde eu comprei.
Aproveite.
Um grande abraço.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Rendamos Graças
Emmanuel (Francisco Xavier)
A pedra segura.
O espinho previne.
O fel remedeia.
O fogo refunde.
O lixo fertiliza.
O temporal purifica a atmosfera.
O sofrimento redime.
A enfermidade adverte.
O sacrifício enriquece a vida.
A morte renova sempre.
Aprendamos, assim, a louvar o dia pelas bênçãos que nos confere.
Bom é o calor que modifica, bom é o frio que conserva.
A alegria que estimula é irmã da dor que aperfeiçoa.
Roguemos à Providência Celeste suficiente luz para que nossos olhos identifiquem o celeiro da graça em que nos encontramos.
É a cegueira íntima que nos faz tropeçar em obstáculos, onde só existe o favor divino.
E, sobretudo, ao enunciar um desejo nobre, preparemo-nos a recolher as lições que nos cabe aproveitar, a fim de realizá-lo segundo os propósitos superiores que nos regem os destinos.
Não nos espantem dificuldades ou imprevistos dolorosos.
Nem sempre o socorro de Cima surge em forma de manjar Celeste.
Comumente, aparece na feição de recurso menos desejável.
Lembremo-nos, porém, de que o homem sob o perigo de afogamento, nas águas profundas que cobrem o abismo, por vezes só consegue ser salvo ao preço de rudes golpes.
Rendamos graças, pois, por todas as experiências do caminho evolutivo, na santificante procura da Vontade Divina, em Jesus-Cristo, Nosso Senhor.
(Retirado do livro Pão Nosso de Emmanuel psicogrfado por Chico Xavier)
A pedra segura.
O espinho previne.
O fel remedeia.
O fogo refunde.
O lixo fertiliza.
O temporal purifica a atmosfera.
O sofrimento redime.
A enfermidade adverte.
O sacrifício enriquece a vida.
A morte renova sempre.
Aprendamos, assim, a louvar o dia pelas bênçãos que nos confere.
Bom é o calor que modifica, bom é o frio que conserva.
A alegria que estimula é irmã da dor que aperfeiçoa.
Roguemos à Providência Celeste suficiente luz para que nossos olhos identifiquem o celeiro da graça em que nos encontramos.
É a cegueira íntima que nos faz tropeçar em obstáculos, onde só existe o favor divino.
E, sobretudo, ao enunciar um desejo nobre, preparemo-nos a recolher as lições que nos cabe aproveitar, a fim de realizá-lo segundo os propósitos superiores que nos regem os destinos.
Não nos espantem dificuldades ou imprevistos dolorosos.
Nem sempre o socorro de Cima surge em forma de manjar Celeste.
Comumente, aparece na feição de recurso menos desejável.
Lembremo-nos, porém, de que o homem sob o perigo de afogamento, nas águas profundas que cobrem o abismo, por vezes só consegue ser salvo ao preço de rudes golpes.
Rendamos graças, pois, por todas as experiências do caminho evolutivo, na santificante procura da Vontade Divina, em Jesus-Cristo, Nosso Senhor.
(Retirado do livro Pão Nosso de Emmanuel psicogrfado por Chico Xavier)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Você Mesmo
André Luiz
Lembre-se de que você mesmo é:- O melhor secretário de sua tarefa.
- O mais eficiente propagandista de seus ideais.
- A mais clara demonstração de seus princípios.
- O mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros.
Não se esqueça, igualmente, de que:
- O maior inimigo de suas realizações mais nobres,
- A completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa,
- A nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar,
- O arquiteto de suas aflições e o destruidor de suas oportunidades de elevação
É você mesmo!
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" de André Luiz, psicografada por Francisco Cândido Xavier)
domingo, 6 de fevereiro de 2011
As Duas Vizinhas
Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra.
Não podiam se encontrar na rua que era briga certa.
Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
- Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.
Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
"Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber este 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa".
Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete:
"Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. O quê ela está propondo com isto? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa prá lá.
Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.
Afinal, cada um dá o que tem em abundância em sua vida".
Não podiam se encontrar na rua que era briga certa.
Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
- Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.
Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
"Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber este 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa".
Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete:
"Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. O quê ela está propondo com isto? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa prá lá.
Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.
Afinal, cada um dá o que tem em abundância em sua vida".
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
AJUDE SEMPRE
Ajude, mesmo conversando!
Uma boa palavra, um sorriso de incentivo, um pensamento construtor são, muitas vezes, o ponto de partida para uma grande vitória daqueles que nos cercam.
Se observar tristeza ou preocupação, procure ajudar.
Se não puder agir, fale.
Se não puder falar, ao menos pense firmemente, desejando a felicidade e esta atingirá seu objetivo.
Mas, ajude sempre!
(Publicado no livro Minutos de Sabedoria, de C. Torres Pastorinho)
Uma boa palavra, um sorriso de incentivo, um pensamento construtor são, muitas vezes, o ponto de partida para uma grande vitória daqueles que nos cercam.
Se observar tristeza ou preocupação, procure ajudar.
Se não puder agir, fale.
Se não puder falar, ao menos pense firmemente, desejando a felicidade e esta atingirá seu objetivo.
Mas, ajude sempre!
(Publicado no livro Minutos de Sabedoria, de C. Torres Pastorinho)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
A BORBOLETA
Wallace Leal V. Rodrigues
Como todos os garotos travessos, eu tinha a mania de meter-me em complicações.
Depois para sair delas, saia correndo para pedir o auxílio de mamãe.
Ela, porém, sem irritar-se e nem repreender-me, sempre encontrava um meio de deixar que eu me desembaraçasse sozinho.
Para mim, aquilo significava que ela estava se recusando a auxiliar-me.
Eu me revoltava em silêncio, sem poder compreender.
Em uma manhã, às vésperas da primavera, ela gritou o meu nome no jardim.
Fui ver o que era. Mostrou-me um casulo castanho, firmemente preso a um ramo de cipreste.
- Veja, disse-me interessada. A borboleta já está se agitando ali dentro.
De fato o pequenino cartucho parecia até pular e aquilo me deixou impaciente.
Eu tinha um canivete no bolso, tirei-o, abri-o e, sem consultar mamãe, disse-lhe:
- Vou ajudar essa coitada de borboleta a sair daí de dentro.
Mamãe simplesmente curvou-se sobre o meu ombro, acompanhando a operação.
Mas, para minha decepção, o que saiu lá de dentro nem era uma larva e nem era uma borboleta.
Extremamente frustrado eu olhava o estranho animalzinho quando mamãe me afagou os cabelos e disse com especial tom de afeto na voz:
- Meu filho, ainda não era o tempo certo. A lagarta estava ativamente trabalhando com uma finalidade: adquirir forças suficientes para que, como borboleta, pudesse alçar vôo muito acima de um mundo onde estava acostumada a arrastar-se.
Eu olhava penalizado, imaginando a lagarta marrom e feia, a rastejar. E a multicolorida e cintilante borboleta viajando nos raios do Sol. Minha mãe continuou:
- Sem se preocupar em pensar e compreender, você abriu o casulo com o seu canivete. O bichinho, lá dentro, não pode esperar o seu tempo e amadurecer...
Eu estava com o fato diante de meus olhos: o pequenino ser vivente agora não podia nem voar, nem rastejar.
E entendi o que mamãe queria dizer. O "bichinho" ao qual ela se referia, éramos nós, as crianças.
Se eu dependesse, indefinidamente, de alguém para resolver meus problemas, jamais teria a capacidade para me desenvolver, isto é, assumir atitudes corretas, amadurecer, deixar de rastejar como uma criança que engatinha e chegar a ter um espírito próprio e independente, capacitado aos mais altos vôos.
Nunca mais me esqueci daquele incidente.
A luta da vida é vencida por etapas: cada uma delas nos prepara para a luta seguinte.
E a harmonia, a ordem perfeita da Lei que rege a Vida, garante a cada um de nós os meios para a vitória.
Não se situam lá fora, estão em nosso íntimo.
E, por isso, o auxílio melhor é aquele que vem de nós, em nosso próprio favor.
(Publicado no livro "E Para o Resto da Vida..." de Wallace Leal V. Rodrigues.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
SOFRIMENTO
Sofrer pelo que já passou é sofrer duas vezes.
Sofrer pelo que ainda está por vir, é um quase sofrer sempre.
Sofra apenas o que é para ser sofrido agora e você será muito mais feliz.
Sofrer pelo que ainda está por vir, é um quase sofrer sempre.
Sofra apenas o que é para ser sofrido agora e você será muito mais feliz.
Mágoas do Passado
Não fique remoendo as coisas do passado.
Ficar preso ao passado não dá futuro.
Não se deixe prender por mágoas e ressentimentos.
Não se atormente com o que passou, mesmo que reconheça seu erro.
Levante-se e siga em frente, o mais rapidamente que puder.
Faça as pazes com seus adversários, envie pensamentos de simpatia e amor, e todas as mágoas se afastarão e você viverá feliz e risonho.
Ficar preso ao passado não dá futuro.
Não se deixe prender por mágoas e ressentimentos.
Não se atormente com o que passou, mesmo que reconheça seu erro.
Levante-se e siga em frente, o mais rapidamente que puder.
Faça as pazes com seus adversários, envie pensamentos de simpatia e amor, e todas as mágoas se afastarão e você viverá feliz e risonho.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
TORNAR MAIS BELO ESTE MUNDO
Contribua com sua parcela, para tornar mais belo este mundo.
Um pequenino gesto, uma ação insignificante, podem melhorar muito o ambiente em que nos encontramos, elevar o entusiasmo de quem está desanimado, reanimar aquele que está desiludido.
Um simples aperto de mão confiante faz renascer, por vezes, a coragem de quem estava por fraquejar.
Então! Contribua com algo de seu, para tornar mais belo este mundo!
(Do livro de bolso "Minutos de Sabedoria" compilado por C. Torres Pastorino)
Um pequenino gesto, uma ação insignificante, podem melhorar muito o ambiente em que nos encontramos, elevar o entusiasmo de quem está desanimado, reanimar aquele que está desiludido.
Um simples aperto de mão confiante faz renascer, por vezes, a coragem de quem estava por fraquejar.
Então! Contribua com algo de seu, para tornar mais belo este mundo!
(Do livro de bolso "Minutos de Sabedoria" compilado por C. Torres Pastorino)
domingo, 2 de janeiro de 2011
A TÁBUA
Wallace Leal V. Rodrigues
Quando menino eu era traquinas, rabugento, respondia a tudo que me dissessem e não contribuía absolutamente para que nossa casa fosse um paraíso. Muito pelo contrário!
Meus pais me aconselhavam com paciência infinita e com muito amor sem que eu, entretanto, seguisse os seus conselhos.
Um dia papai me chamou para conversarmos. Eu tinha feito diabruras de toda espécie e pensei que ele tinha perdido a paciência e ia, ou dar-me uma surra, ou um castigo e uma repreensão.
Ele, todavia, não fez nada disso. Não parecia aborrecido e simplesmente me disse:
- Filho, eu percebo que você não tem ideia do que é a tua conduta. Mas pensei em algo que poderá mostrar-te isso muito bem. É uma brincadeira, mas poderá ajudá-lo muito. Venha comigo.
Levou-me à sua improvisada oficina de trabalho.
Lá dentro falou-me:
- Veja, tenho aqui uma tábua nova, lisa e bonita.
Todas as vezes que você desobedecer ou tiver uma ação indevida, espetarei um prego nela.
Pobre tábua! Em breve estava crivada de pregos! Mas, a cada vez que eu ouvia meu pai batendo o martelo, sentia um aperto por dentro.
Não era só a perda daquela tábua tão bonita, aquilo era, tambem, uma humilhação que eu mesmo me infrigia.
Até que um dia, quando já havia pouco espaço para outros pregos, eu me compadeci da tábua e desejei, de todo coração, vê-la nova, bonita e polida como era.
Fui correndo fazer essa confissão a meu pai e ele, fingindo ter pensado um pouco, me disse:
- Podemos tentar uma coisa. De cada vez que você se portar bem, em qualquer situação, eu arranco um prego. Vamos experimentar.
Os pregos foram desaparecendo até que, ao fim de certo tempo, não havia mais nenhum. Mas não fiquei contente.
É que reparei que a tábua, embora não tivesse pregos, guardava as marcas deles.
Discuti isso com meu pai que me respondeu:
- É verdade, meu filho, os pregos desapareceram, porém as marcas nunca poderão ser apagadas. Acontece o mesmo com o nosso coração. Cada má ação que praticamos deixa nele uma feia marca.
E mesmo que deixarmos de cometer a falta, a marca fica lá: é a culpa.
Nunca mais me esqueci daqueles pregos e da tábua, lisa e polida, cuja beleza foi inapelavelmente destruída. E passei a tomar muito cuidado para que a sensação da culpa não marcasse daquela forma o meu coração.
Essa experiência me fez pensar muito e estou certo de que, uma vida digna e bem vivida, poderá levar um coração, até o fim, a se manter livre de qualquer prego e das marcas consequentes...
(Publicado no livro "E, para o resto da vida..." de Wallace Leal V. Rodrigues, da Casa Editora O Clarim)
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